quinta-feira, 14 de fevereiro de 2013

dia de quê?

dizem que é dia dos namorados ou de s. valentim, o que seja. A gaja está com o rabo quadrado de estar sentada à frente do computador a escrever, passando das lentes de contacto para os óculos e vice-versa, o gajo, depois de um dia de cão, foi para o kung fu. a gaja jantou um iogurte grego e uma tosta de queijo, o gajo continua no kung fu. quando o gajo chegar, vai ouvir das boas. ou então não, se a gaja continuar sentada em frente ao computador, em processo criativo a pleno vapor. vidas!

terça-feira, 12 de fevereiro de 2013

Crítica de cinema

E depois de ler esta notícia, só me ocorre dizer Ethan, podíamos ser tão felizes os dois, em qualquer cidade europeia...(suspiro)



quarta-feira, 30 de janeiro de 2013

Por aqui

...tempo é uma coisa que não abunda. Ultima-se uma investigação para escrever um novo artigo. Compilam-se factos, nomes, a par e passo com muita leitura teórica que sirva de suporte a uma ideia. Pelo meio, muito tempo em transportes, a vida da casa, muito pensar.

Ainda assim, e porque ler é preciso, o novo livro de Susana Fortes, «A marca do Herege», editado pela Porto Editora faz-me companhia.

«A descoberta do cadáver de uma jovem na Catedral de Santiago de Compostela cai como uma bomba na cidade. Ao mesmo tempo desaparece um manuscrito de Priscilliano, o grande herege galego. O Comissário Castro ocupa-se de ambos os casos com a ajuda de dois jornalistas determinados: Laura Márquez, uma jovem bolseira que chega à cidade fugindo dosseus próprios fantasmas, e VIllamil, um repórter veterano e meio anarca que já conheceu dias melhores na profissão.»

Da autora já tinha lido «Quattrocento - a conspiração contra os Médicis» e foi a memória dessa leitura que justificou a compra. Ler um romance policial, onde o passado se confunde com o presente, onde é possível acompanhar a investigação feita pelos personagens, e no qual a cidade ganha papel de relevo. Gosto. Gosto de ler sobre o passado e ao mesmo tempo ler sobre investigações desenvolvidas em arquivos e bibliotecas, ou pelo mundo virtual da net, acompanhadas por uma caneca de café. Se existe um homicidio a acompanhar, ainda melhor.
Vale a pena.

segunda-feira, 28 de janeiro de 2013

Receita para lá de boa

Imaginem um dia que não têm tempo ou paciência para cozinhar, mas têm obviamente de almoçar ou jantar. A receita que se segue é para esses dias e é da autoria do Jamie Oliver (em Itália) e, como se pode desde logo concluir, é um prato de massa.
 
Assim, comecem por pôr água a ferver com todo o sal que tem direito. Depois de entrar em ebulição, ponham a quantidade necessária de penne para 2 (cá em casa só se usa penne integral, cerca 175 g).
 
Entretanto, e numa frigideira grande, coloquem um pouco de azeite e 2 a 3 filetes de anchovas em conserva. Quando as ditas tiverem derretido, juntem tomates cereja partidos ao meio (eu utilizo uma embalagem inteira) e deixem apurar um pouco. Se quiserem, acrescentem um pouco de vinho branco, mas não é necessário. Quando os tomates tiverem cozinhado um pouco (e já perderam a forma e deixaram sair o sumo) acrescentem mexilhões (eu utilizo um pacote de mexilhões congelados marca pdoce). Deixem cozinhar.
 
Entretanto, quanda a massa estiver al dente, misturem com o conteúdo da frigideira. Acrescentem salsa ou coentros e está pronto a ser consumido...e é excelente!
 
 
PS - Não há imagens, porque primeiro como a massa e só depois me lembro de tirar fotografias.
 - Tirando o sal da cozedura da massa, não é necessário acrescentar mais sal, visto as anchovas (das quais não vão sentir qualquer sabor intenso) serem salgadas q.b.

sexta-feira, 25 de janeiro de 2013

afinal a cora chamava-se almina

Vamos por partes: o último episódio da série Downton Abbey deixou-me para lá de revoltada. Primeiro foi o Titanic, depois a I Guerra Mundial, depois aqueles amores desencontrados que a gripe espanhola ia dando cabo de vez. Finalmente casam e uma pessoa pensam que vão viver felizes para sempre mas não, lá tinha de haver uma morte pelo meio, e o risco de falência, e depois a dificuldade em assegurar a descendência...quando finalmente o feliz rebento dá à costa... pronto, vocês viram. Não percebo...aonde ficou a fleuma britânica (para além da digna representação daquela avó estraordinária)? Mais um pouco e podem tocar um fadinho daqueles bem catitas, cheio de tragédias e naifadas...
 
Todavia, e quando vi este livro, era impossível resistir ao dito


Como reparam, é da autoria da condessa de Carnarvon e, portanto, algumas considerações são um bocado fora, de quando em vez também resvala para o panegírico, mas confesso que estou quase a chegar às últimas páginas deliciada com a descrição daqueles ambientes.

saldos

E os saldos, perguntam vocês? Uma das melhores consequências dos quilos a mais natalícios (no fundo, a única consequência positiva), é eu recusar-me a comprar roupa num número acima do habitual. Assim, não há vícios ou tentações. Mas hoje, e no habitual curto espaço de tempo disponível para almoço, passei por esta loja e não resisti...afinal, quem não gosta de ter umas peças bonitas a preço de saldo?

Chuva

Sair cedo de casa, 7.15 h, mala a tiracolo, saco do lixo numa mão, chapéu de chuva noutra, abrir a porta e levar com uma rabanada de vento que me deixa encharcada logo à porta do prédio, e com uma vontade imensa de me enfiar no elevador e ficar a trabalhar no quentinho. Hoje não foi o dia.

quinta-feira, 24 de janeiro de 2013

Fim de tarde, princípio da noite

Quotidiano nacional, uma treta, quotidiano profissional, outra treta, valha-me o meu próprio mundo, com livros, escrita e experiências culinárias à mistura.
Hoje foi um bolo de cenoura (sim, eu sei, é básico), numa tentativa de despachar uma quantidade industrial de produtos hortículas. Seguiu-se uma sopa, por idênticas razões (e para compensar o açúcar, ainda que reduzido, do bolo).

quarta-feira, 9 de janeiro de 2013

Dias assim...

Corrigir transcrições de histórias de vida, receber um convite para participar nas comemorações de uma vida que nos diz muito, gerir uma gastrite e uma constipação galopante...
Acabar o dia a reciclar caixas de vinho para utilizações várias, e fazer uma sopa de tutti-legumes resultante da adesão ao projecto cabaz PROVE.